O Papa Francisco é Julgado Culpado de Tráfico de Crianças, Estupro e Assassinato

http://beforeitsnews.com/celebrities/2014/07/pope-francis-found-guilty-of-child-trafficking-rape-murder-2465728.html

Domingo, 20 de julho de 2014 - 7:28 h

Os réus Papa Francisco Bergoglio, o Superior Geral da Ordem Jesuíta Católica Adolfo Pachon e o Arcebispo de Canterbury Justin Welby foram ontem julgados culpados de estupro, tortura, assassinato e tráfico de crianças. Cinco juízes do Tribunal de Justiça Internacional de Direito Comum (ICLCJ) de Bruxelas determinaram que os crimes ocorreram até recentemente, em 2010. Desde março passado, mais de 48 testemunhas se apresentaram para depor perante o tribunal do ICLCJ sobre as atividades dos réus como membros do Culto Satânico de Sacrifícios Infantis do Nono Círculo.

Há informações de que o Culto Satânico do Nono Círculo promove sacrifícios infantis em catedrais católicas romanas em Montreal, Nova Iorque, Roma, Escócia, Londres, no Castelo de Carnarvon no País de Gales, em um castelo francês secreto na Holanda, e em escolas canadenses católicas e anglicanas que abrigam índios em Kamloops, British Columbia e Brantford, Ontário, no Canadá. Acredita-se que o Culto de Sacrifícios Infantis do Nono Círculo Satânico utilize bosques particulares em florestas nos EUA, no Canadá, na França e na Holanda, para promoverem seus “Festivais de Caça a Humanos”, cujos participantes são pessoas de elite, inclusive membros de famílias reais da Europa. Adolescentes seriam sequestrados pela máfia e em seguida despidos, estuprados, caçados e mortos. O Promotor-Chefe declarou: “A igreja católica é a maior corporação do mundo e parece manter-se em conluio com a máfia, com governos, com a polícia e com tribunais em todo o mundo.”

Duas adolescentes disseram perante o Tribunal do ICLCJ que o Papa Francisco as havia estuprado enquanto participava de rituais de sacrifício infantil. Oito outras testemunhas confirmaram suas alegações de terem presenciado estupros e sacrifícios infantis. O Culto Satânico do Nono Círculo teria ocorrido durante as primaveras de 2009 e 2010 em zonas rurais da Holanda e da Bélgica.

O Papa Francisco foi também culpado de ter promovido rituais satânicos de sacrifício infantil enquanto era sacerdote e bispo na Argentina, conforme documento lacrado obtido nos arquivos do Vaticano. Um segundo registro datado de 25 de dezembro de 1967, intitulado Privilégio do Magistrado determina que todos os novos papas devem participar dos rituais de sacrifícios de recém-nascidos do Culto Satânico do Nono Círculo, inclusive bebendo o sangue das crianças sacrificadas. Os documentos foram apresentados à Corte do ICLCJ por um proeminente representante do Vaticano e antigo empregado da Cúria Romana.

Mês passado, um investigador da Força Policial Irlandesa (conhecida como Garda) testemunhou perante cinco juízes e 27 membros do júri que marcas nos ossos de cerca de 796 crianças encontradas no tanque séptico de um convento de freiras da igreja católica romana irlandesa indicavam que haviam sido mortas em rituais. A testemunha declarou que especialistas forenses haviam confirmado que a decapitação e mutilação de membros de bebês na vala comum eram semelhantes aos sinais geralmente encontrados em rituais de assassinato ou sacrifício infantil.

Um documentário da BBC exibiu um escândalo que perdurou 50 anos envolvendo o tráfico de crianças pela igreja católica na Espanha. Mais de 300.000 bebês foram tomados de seus pais até os anos 1990. As mães eram apenas informadas de que seus bebês haviam morrido e sido enterrados em valas comuns. A igreja católica teria arrecadado 20 bilhões de dólares com as adoções dessas crianças. 

Outra testemunha declarou estar presentes durante as reuniões do Papa Francisco com a junta militar durante a Guerra Suja dos anos 1970 na Argentina. De acordo com a testemunha, o Papa Francisco ajudou a traficar 30.000 crianças, filhos de prisioneiros políticos desaparecidos, para um esquema internacional de exploração infantil administrado por um escritório no Vaticano.

Uma reportagem especial da Rede ABC dá indícios de que o satanás se abrigava no Vaticano. “Documentos de arquivos secretos do Vaticano apresentados à corte indicam claramente que, por séculos a fio, os jesuítas tinham um plano premeditado para assassinar, em rituais, recém-nascidos sequestrados e em seguida consumir seu sangue”, disse o Promotor-Chefe do ICLCJ aos cinco juízes internacionais e aos 27 membros do júri. “O plano surgiu de uma noção distorcida de que se poderia obter poder espiritual do sangue de inocentes, assegurando assim a estabilidade política do papado em Roma. Esses atos não são apenas genocidas, mas também sistemáticos e institucionalizados em sua natureza. Desde 1773, pelo menos, esses rituais parecem ter sido executados pela igreja católica romana, pelos jesuítas e por todos os papas.”

Uma comissão de inquérito contínua e permanente foi organizada para investigar e julgar outras pessoas envolvidas em possíveis crimes desvendados no ICLCJ. Foi programado para 1º de setembro de 2014 um inquérito intitulado Comissão Permanente contra o Tráfico de Crianças e Rituais de Sacrifício. São esperadas ações judiciais após as investigações.

As 48 testemunhas identificaram os autores dos eventos como sendo os papas católicos Francisco Bergoglio, João Paulo II e Joseph Ratzinger; autoridades da Igreja Anglicana, da Igreja Unida do Canadá e da Igreja Católica, incluindo cardeais e o Superior Geral da Ordem Jesuíta Católica, Adolfo Pachon; a Rainha Elizabeth, o Príncipe Phillip, o Arcebispo Anglicano de Canterbury, Justin Welby e o Desembargador da Suprema Corte. Judge Fulford, todos do Reino Unido; na Holanda: cardeais holandeses e belgas e membros da realeza, inclusive o príncipe da coroa holandesa, Alfrink Bernhard, o Rei Hendrick, consortes da Rainha Guilhermina da Holanda, A Rainha Beatriz, seu pai e vice-rei, o Príncipe Johan Friso e sua esposa, Mabel Wisse Smit, antigos ministros, o chefe das forças armadas holandesas e seu subsecretário, o Raad van Staat; dirigentes dos governos e das forças armadas do Canadá, da Austrália, do Reino Unido, dos EUA e inclusive da CIA, além de proeminentes ministros do governo, juízes, políticos e empresários dos EUA, da Bélgica, da Holanda, do Canadá, da Austrália, da França, da Irlanda e do Reino Unido.

Mandados de prisão sob o caso “Estado vs. Bergoglio et al” foram emitidos em 19 de julho de 2014. Os autos do processo serão mantidos em sigilo por enquanto, conforme nota à imprensa feita pelo ITCCS (Tribunal Internacional para Crimes da Igreja e do Estado) ontem. A primeira audiência do ICLCJ avaliou o desaparecimento de 50.000 crianças indígenas canadenses e proferiu, em fevereiro de 2013, vereditos condenando 40 membros da elite global, inclusive a Rainha Elizabeth.

A Rainha Elizabeth e o Príncipe Phillip foram condenados no caso do desaparecimento de dez crianças indígenas da escola-residência de Kamloops, em British Columbia, no dia 10 de outubro de 1964. Os pais nunca mais viram seus filhos, desde então. O litígio também parece ter resultado na renúncia do Papa Ratzinger. Evidências de ambos os casos podem ser consultadas na página “Hidden No Longer” (Não Mais Ocultos) de Kevin Annett.

O Tribunal Internacional do ICLCJ possui mais de 450 autoridades de paz do Direito Comum em 13 países, com 51 grupos operando sob sua jurisdição. Existe verba organizacional disponível para grupos que desejem se candidatar. Para entrar em contato com o ITCCS, e o Tribunal do ICLCJ em Bruxelas, suas afiliadas locais ou para ser voluntário, envie e-mail ou ligue: [email protected], [email protected], 386-323-5774 (EUA) ou 250-591-4573 (Canadá).